O Alvorada Futebol Clube de Ervidel perdeu pela margem mínima na deslocação a Beja, onde defrontou o Desportivo local em jogo da 1ª jornada da 2ª fase do campeonato distrital da 2ª divisão.
Num jogo incaraterístico e por vezes mal jogado, fruto da relva muito alta e seca. Adaptou-se melhor a equipa do Desportivo que teve uma maior posse de bola e conseguiu jogar mais no meio campo do Alvorada, que ia respondendo com ataques rápidos e contra ataques.
No primeiro tempo registo para a primeira grande oportunidade de golo e para o Alvorada de Ervidel, aos 29 minutos por Miguel Carapinha, que após boa triangulação dos médios ofensivos, surge isolado e remata para boa defesa do guarda redes contrário.
No minuto seguinte respondeu o Desportivo de Beja que em contra ataque isolou o seu avançado, o qual foi rasteirado por Luís Correia já dentro da área de grande penalidade, o árbitro não teve dúvidas e assinalou penalty contra o Alvorada e expulsou o seu central. Chamado a marcar a penalidade o jogador de Beja proporcionou ao guarda redes Tiago Brito uma magnífica defesa, desviando a bola para canto. O resultado mantinha-se a zero, mas a equipa de Ervidel jogava agora com a penas 10 jogadores.
O treinador do Alvorada viu-se «obrigado» a mexer no xadrez e prescindiu do avançado Cláudio Barroso, fazendo entrar em campo o lateral direito Luís Serrão, derivando Rafael Chaço para defesa central.
Aos 37 minutos de jogo a equipa visitada iria ficar também reduzida a 10 elementos, devido à expulsão do seu número 10, por dupla advertência. Ficavam novamente equilibradas as equipas em número de jogadores, no entanto a equipa do Alvorada perdia a sua referência ofensiva e como tal começou aí a perder o domínio territorial perante um adversário mais forte fisicamente e mais habituado ao piso seco e irregular.
Na segunda parte o Alvorada de Ervidel adotou uma estratégia mais defensiva, pois notava-se alguma debilidade física dos seus jogadores que raramente criaram perigo para a baliza do Desportivo, à exceção de um remate de longe de Ricardo Martins que Nené defendeu sem dificuldades.
O Desportivo carregava sobre o último reduto do Alvorada que ia conseguindo manter as redes da sua baliza invioladas, quer pelo desacerto dos avançados contrários quer pelas boas defesas do seu guarda redes, que aos 73 minutos evitou de forma espectacular um golo, ao defender para canto um remate de cabeça já dentro da sua área de baliza.
Após ter desperdiçado duas boas oportunidades de golo e quando o público de Ervidel já pensava no final do jogo e no empate que se verificava, eis que aos 88 minutos após uma perda de bola no seu meio campo a equipa do Alvorada proporcionou um contra ataque ao adversário, que se revelaria determinante... passe de rutura entre o central e o lateral esquerdo do Alvorada com este último a não conseguir intercetar a bola, aproveitou o atacante do desportivo que isolado bateu os desamparados Tiago Brito e Rafael Chaço que em esforço ainda tentou impedir o remate do seu adversário. Estava escrita a história do jogo, derrota ingrata nos últimos instantes do jogo.
Num jogo em que o empate seria o resultado mais justo, venceu a equipa que melhor se adaptou às condições do terreno de jogo.
No primeiro tempo registo para a primeira grande oportunidade de golo e para o Alvorada de Ervidel, aos 29 minutos por Miguel Carapinha, que após boa triangulação dos médios ofensivos, surge isolado e remata para boa defesa do guarda redes contrário.
No minuto seguinte respondeu o Desportivo de Beja que em contra ataque isolou o seu avançado, o qual foi rasteirado por Luís Correia já dentro da área de grande penalidade, o árbitro não teve dúvidas e assinalou penalty contra o Alvorada e expulsou o seu central. Chamado a marcar a penalidade o jogador de Beja proporcionou ao guarda redes Tiago Brito uma magnífica defesa, desviando a bola para canto. O resultado mantinha-se a zero, mas a equipa de Ervidel jogava agora com a penas 10 jogadores.
O treinador do Alvorada viu-se «obrigado» a mexer no xadrez e prescindiu do avançado Cláudio Barroso, fazendo entrar em campo o lateral direito Luís Serrão, derivando Rafael Chaço para defesa central.
Aos 37 minutos de jogo a equipa visitada iria ficar também reduzida a 10 elementos, devido à expulsão do seu número 10, por dupla advertência. Ficavam novamente equilibradas as equipas em número de jogadores, no entanto a equipa do Alvorada perdia a sua referência ofensiva e como tal começou aí a perder o domínio territorial perante um adversário mais forte fisicamente e mais habituado ao piso seco e irregular.
Na segunda parte o Alvorada de Ervidel adotou uma estratégia mais defensiva, pois notava-se alguma debilidade física dos seus jogadores que raramente criaram perigo para a baliza do Desportivo, à exceção de um remate de longe de Ricardo Martins que Nené defendeu sem dificuldades.
O Desportivo carregava sobre o último reduto do Alvorada que ia conseguindo manter as redes da sua baliza invioladas, quer pelo desacerto dos avançados contrários quer pelas boas defesas do seu guarda redes, que aos 73 minutos evitou de forma espectacular um golo, ao defender para canto um remate de cabeça já dentro da sua área de baliza.
Após ter desperdiçado duas boas oportunidades de golo e quando o público de Ervidel já pensava no final do jogo e no empate que se verificava, eis que aos 88 minutos após uma perda de bola no seu meio campo a equipa do Alvorada proporcionou um contra ataque ao adversário, que se revelaria determinante... passe de rutura entre o central e o lateral esquerdo do Alvorada com este último a não conseguir intercetar a bola, aproveitou o atacante do desportivo que isolado bateu os desamparados Tiago Brito e Rafael Chaço que em esforço ainda tentou impedir o remate do seu adversário. Estava escrita a história do jogo, derrota ingrata nos últimos instantes do jogo.
Num jogo em que o empate seria o resultado mais justo, venceu a equipa que melhor se adaptou às condições do terreno de jogo.
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